21h30 12.01.2006 - 05.02.2006
As chaves
A peça fala de chaves. De homens e mulheres que funcionam como chaves, para a vida, para o amor, para um poema e para a morte. Fala da construção de um homem pequenino que servirá de chave para que outros homens e mulheres possam entrar num outro nível da realidade.
Sonham-no, constroem-no, dão-lhe um corpo e uma vida que ele acaba por recusar ou da qual se retira imperceptivelmente.
É um mundo onde as pessoas se encontram e se aceitam, de um modo que não é suposto, e onde tudo é consequência, pois estas antecipam as causas.
Matar dragões, libertar princesas e derrotar lobisomens? É isso que é a vida! Aqui neste mundo somos todos hipersensíveis, pessoas que apanham tudo o que se perdeu e não deixamos escapar nada.
Tudo tem tanto sentido, que tanto faz estarmos ou começarmos, num qualquer lado ou momento; é sempre diferente. Tudo parece lógico, desde que seja ou esteja exterior a nós, e não há permanente, nem um autocarro cheio de mensagens a chegar.
The keys
The play speaks of keys. Of men e women who function as keys for the life, for love, for a poem and for death. It speaks of the construction of a tiny man who will serve of key so that other men and women can enter in another level of the reality.
They dream it, they construct it, and they give to him a body and a life that he refuses or of which he removes/exit almost invisibly. It is a world where the people meet and accept each other, in a way that is not suppose, and where everything is consequence, therefore these anticipate the causes.
What is the life, asks tiny? To kill dragons to free princesses and to defeat werewolves? That’s the life! In this world we are all hypersensitives, people who catch everything what was lost and we do not let anything escape.
Everything has so much sense, that as much we stand or start, in one any side or moment; it is always different. Everything seems logical, since that is or would be exterior to us, and does not have permanent, nor one bus full of messages to arrive.
Encenação de João Garcia Miguel
Texto - João Garcia Miguel e Luís Vieira;
Encenação - João Garcia Miguel;
Assistência de Encenação - Tiago Matias;
Cenografia - Mantos;
Figurinos - criação colectiva;
Interpretação - Anabela Teixeira, Cristina Basílio, Luciano Amarelo e Nuno Correia Pinto;
Desenho de Luz e Imagem Gráfica - André Rabaça
Fotografia - André Rabaça e João Garcia Miguel
Direcção de Produção - Maria João Fontaínhas
Produção Executiva - Catarina Nevesdias e Marta Vieira
Secretariado de Produção - Cláudia Gomes e Laurinda Andrade
Operação de Luz e Som - André Rabaça
Direcção Técnica e Montagem - Nuno Correia Pinto
Montagem - André Rabaça e Pedro Tomé
Co-Produção JGM com a Companhia de Teatro de Sintra
Direcção de Produção - Maria João Fontaínhas
Produção Executiva - Catarina Nevesdias e Marta Vieira
Secretariado de Produção - Cláudia Gomes e Laurinda Andrade
Operação de Luz e Som - André Rabaça
Direcção Técnica e Montagem - Nuno Correia Pinto
Montagem - André Rabaça e Pedro Tomé
Co-Produção JGM com a Companhia de Teatro de Sintra